No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também tiravam dentes, cortavam calos, entre outras coisas. Por não serem profissionais, seus serviços mal feitos eventualmente geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço ruim passou a ser atribuído ao barbeiro, por meio da expressão “coisa de barbeiro”.
Este termo veio de Portugal, contudo, a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.
sábado, 22 de maio de 2010
Fazer vaquinha
A expressão “fazer vaquinha” surgiu na década de 20 e tem sua origem relacionada com o jogo do bicho e o futebol. Nas décadas de 20 e 30, já que a maioria dos jogadores de futebol não tinha salário, a torcida do time se reunia e arrecadava entre si um prêmio para ser dado aos jogadores.Esses prêmios eram relacionados popularmente com o jogo do bicho. Assim, quando iam arrecadar cinco mil réis, chamavam a bolada de “cachorro”, pois o número cinco representava o cachorro no jogo do bicho. Como o prêmio máximo do jogo do bicho era vinte e cinco mil réis, e isso representava a vaca, surgiu o termo popular “fazer uma vaquinha”, ou seja, tentar reunir o máximo de dinheiro possível para um fim específico.
Fazer nas coxas
Fazer nas Coxas
A expressão “fazer nas coxas” surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldadas nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, nunca com um tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.
A expressão “fazer nas coxas” surgiu na época da colonização brasileira. As telhas usadas nas construções da época, feitas de barro, eram moldadas nas coxas dos escravos. Assim, algumas vezes ficavam largas, outras vezes finas, nunca com um tamanho uniforme. Foi desta forma que surgiu a expressão, utilizada para indicar algo mal feito.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Acredite se quiser.10 Inacreditáveis propagandas antigas de cocaína e outras drogas
Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado.
Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas.
Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.
Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas.
Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.
Heroína da Bayer
Vinho de coca
Vinho Mariani
Maltine
Peso de Papel
Glico-Heroína
Propaganda de heroína da Martin H. Smith Company, de Nova York. A heroína era amplamente usada não apenas como analgésico, mas também como remédio contra asma, tosse e pneumonia. Misturar heroína com glicerina (e comumente açúcar e temperos) tornada o opiáceo amargo mais palatável para a ingestão oral.
Ópio para Asma
Tablete de Cocaína (1900)
Drops de cocaína para dor de dente - Cura instant
Ópio para bebês recém-nascidos
Você acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebês recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio.
Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
“Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia.”
O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.
Esse frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.
“Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia.”
O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.
Acrdite se quiser ...10 Inacreditáveis propagandas antigas de cocaína e outras drogas
Cocaína, morfina e até heroína eram vistos como remédios miraculosos quando foram descobertos. As substâncias que hoje são proibidas estavam legalmente disponíveis no passado.
Os fabricantes de medicamentos, muitos dos quais existem até hoje, proclamavam até o final do século 19 que seus produtos continham estas drogas.
Abaixo veja dez impressionantes propagandas antigas. Não deixe de ler até o final.
Origem da cachaça
Antigamente, no Brasil, para se ter melado os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! O que fazer agora?! A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado). Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando, formando, no teto do engenho, umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava, por isso o nome "PINGA". As gotas, quando batiam nas suas costas marcadas com as chibatadas, ardiam muito, por isso o nome "AGUARDENTE". Caindo em seus rosto se escorrendo até a boca, os escravos viram que a tal goteira dava um barato, e passaram a repetir o processo constantemente. Hoje, como todos sabem, a pinga é símbolo nacional!
Um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou! O que fazer agora?! A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado). Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando, formando, no teto do engenho, umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava, por isso o nome "PINGA". As gotas, quando batiam nas suas costas marcadas com as chibatadas, ardiam muito, por isso o nome "AGUARDENTE". Caindo em seus rosto se escorrendo até a boca, os escravos viram que a tal goteira dava um barato, e passaram a repetir o processo constantemente. Hoje, como todos sabem, a pinga é símbolo nacional!
domingo, 16 de maio de 2010
Casa do caralho
Caralho - também conhecido como plataforma acima do mastro de embarcações à vela. Alguns chamam de gávea.Era o lugar mais alto e pior da caravela para se ficar, balançava muito, o sol queimava e era solitária. Quando os marinheiros se comportavam mal eram mandados para a "casa do caralho".
Pequena cesta no alto dos mastros das caravelas - gávea. Era dali que os marujos observavam o horizonte. O caralho era um lugar muito instável, repercutia qualquer balanço do navio se com maior intensidade.
Pequena cesta no alto dos mastros das caravelas - gávea. Era dali que os marujos observavam o horizonte. O caralho era um lugar muito instável, repercutia qualquer balanço do navio se com maior intensidade.
Pensar na morte da bezerra
Esta expressão na verdade está errada;
A expressão correcta é: Pensar na morte do Bezerra, pois tem origem no apelido de um homem - Bezerra; este homem foi acusado de um crime hediondo na cidade do Porto; os populares, revoltados, espancaram-no durante vários quilometros até à ribeira do Porto; a morte foi tão violenta que desde então, quando se via alguém com um ar pensativo e distante dizia-se estás a pensar na morte do Bezerra; a expressão foi-se modificando e hoje apresenta-se desta forma.
A expressão correcta é: Pensar na morte do Bezerra, pois tem origem no apelido de um homem - Bezerra; este homem foi acusado de um crime hediondo na cidade do Porto; os populares, revoltados, espancaram-no durante vários quilometros até à ribeira do Porto; a morte foi tão violenta que desde então, quando se via alguém com um ar pensativo e distante dizia-se estás a pensar na morte do Bezerra; a expressão foi-se modificando e hoje apresenta-se desta forma.
Agora Inês é morta
Quem nunca ouviu a expressão “agora Inês é morta”, que se diz quando queremos expressar que já é tarde demais? Muitos são os que a dizem, mas são poucos os que conhecem sua origem. Ela vem da triste história da dona Inês de Castro, que viveu em Castela, Portugal, muitos anos atrás…
Inês, camponesa, estava apaixonada por D. Pedro I, príncipe herdeiro do trono, e ele por ela. O príncipe sabia que o pai nunca aprovaria esse amor, então eles o mantinham em sigilo e ninguém sabia explicar como Inês arranjava tantos filhos, mesmo sem ter se casado.
Um dia, o rei Afonso IV chamou o filho ao seu quarto para uma conversa. Disse-lhe que estava na hora dele se casar, pois em breve assumiria o trono. Pedro disse que já tinha um amor, e que só se casaria se fosse com Inês de Castro, a plebéia. Ao ouvir esse nome, o rei disse que seria melhor um reino sem rei, do que uma rainha camponesa, e ambos saíram do quarto ”batendo pé”.
O rei, percebendo que o amor de seu filho era verdadeiro e difícil de se romper, arquitetou um plano em segredo: forjou um crime para Inês e ela foi levada a julgamento com seus filhos agarrados na barra de sua saia, justamente no dia em que D. Pedro viajava. Inês suplicou, usou do argumento de que até aves de rapina têm piedade com suas presas quando são envolvidas as crias, mas não teve súplica que adiantasse, Inês foi condenada à morte. Ali mesmo, dois carrascos enfiaram uma espada em seu pescoço, na frente de seus filhos. Quando o príncipe retornou de sua viagem, encontrou sua amada morta, e esperou paciente o dia em que se tornaria rei…
Dois anos depois, Afonso IV morreu, vítima de uma doença. Pedro assumiu o trono e sua primeira ordem foi que mandassem retirar do túmulo a ossada de Inês, limpassem-na, remontassem-na, e a colocassem no trono, alegando que os dois haviam se casado em segredo antes da morte dela. Se é verdade, não se sabe, mas o fato é que Inês foi colocada no trono e considerada a primeira rainha que o foi depois de morta. Todo súdito de Castela foi obrigado a beijar a mão do esqueleto. Após isso, a falecida foi enterrada novamente. Agora poderia finalmente descansar em paz.
A segunda grande ordem que Pedro deu após se tornar rei foi que perseguissem os carrascos de sua amada até que eles fossem mortos. Mas não morreriam de qualquer modo. Um deles teria seu coração arrancado pelo peito, e o outro, pelas costas. E assim foi feito. Um deles o rei quis ter a “honra” de matar pessoalmente. Olhou no fundo dos seus olhos e ergueu a espada na mesma hora em que o condenado começava a suplicar: “não me mate, eu só estava cumprindo ordens! Me perdoe!” D. Pedro apenas disse:
“Agora é tarde, Inês é morta”.
Inês, camponesa, estava apaixonada por D. Pedro I, príncipe herdeiro do trono, e ele por ela. O príncipe sabia que o pai nunca aprovaria esse amor, então eles o mantinham em sigilo e ninguém sabia explicar como Inês arranjava tantos filhos, mesmo sem ter se casado.
Um dia, o rei Afonso IV chamou o filho ao seu quarto para uma conversa. Disse-lhe que estava na hora dele se casar, pois em breve assumiria o trono. Pedro disse que já tinha um amor, e que só se casaria se fosse com Inês de Castro, a plebéia. Ao ouvir esse nome, o rei disse que seria melhor um reino sem rei, do que uma rainha camponesa, e ambos saíram do quarto ”batendo pé”.
O rei, percebendo que o amor de seu filho era verdadeiro e difícil de se romper, arquitetou um plano em segredo: forjou um crime para Inês e ela foi levada a julgamento com seus filhos agarrados na barra de sua saia, justamente no dia em que D. Pedro viajava. Inês suplicou, usou do argumento de que até aves de rapina têm piedade com suas presas quando são envolvidas as crias, mas não teve súplica que adiantasse, Inês foi condenada à morte. Ali mesmo, dois carrascos enfiaram uma espada em seu pescoço, na frente de seus filhos. Quando o príncipe retornou de sua viagem, encontrou sua amada morta, e esperou paciente o dia em que se tornaria rei…
Dois anos depois, Afonso IV morreu, vítima de uma doença. Pedro assumiu o trono e sua primeira ordem foi que mandassem retirar do túmulo a ossada de Inês, limpassem-na, remontassem-na, e a colocassem no trono, alegando que os dois haviam se casado em segredo antes da morte dela. Se é verdade, não se sabe, mas o fato é que Inês foi colocada no trono e considerada a primeira rainha que o foi depois de morta. Todo súdito de Castela foi obrigado a beijar a mão do esqueleto. Após isso, a falecida foi enterrada novamente. Agora poderia finalmente descansar em paz.
A segunda grande ordem que Pedro deu após se tornar rei foi que perseguissem os carrascos de sua amada até que eles fossem mortos. Mas não morreriam de qualquer modo. Um deles teria seu coração arrancado pelo peito, e o outro, pelas costas. E assim foi feito. Um deles o rei quis ter a “honra” de matar pessoalmente. Olhou no fundo dos seus olhos e ergueu a espada na mesma hora em que o condenado começava a suplicar: “não me mate, eu só estava cumprindo ordens! Me perdoe!” D. Pedro apenas disse:
“Agora é tarde, Inês é morta”.
A origem do termo “salvo pelo gongo”:
A Inglaterra é um país pequeno, e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossário e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Só que, às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo (catalepsia – muito comum na época). Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", como usamos hoje.
A origem do velório
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimentos oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...). Isso acontecia freqüentemente com os tomates, que, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida lcoólica e pelo óxido de estanho). Quem o visse pensava que ele poderia estar morto, portanto, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí a vigília do caixão ou seja o velório.
Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida lcoólica e pelo óxido de estanho). Quem o visse pensava que ele poderia estar morto, portanto, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí a vigília do caixão ou seja o velório.
Arroz nos noivos
Arroz
Jogar arroz nos noivos é uma tradição antiga da China, usada há dois mil anos. Esta atitude simboliza a fartura para a vida do casal (os grãos simbolizam a fertilidade).
Jogar arroz nos noivos é uma tradição antiga da China, usada há dois mil anos. Esta atitude simboliza a fartura para a vida do casal (os grãos simbolizam a fertilidade).
Grinalda e Véu
Grinalda
A grinalda faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados. Quanto maior a grinalda, maior é o símbolo de status e riqueza.
VéuHijab (véu)
Quer dizer, em árabe, "o que separa duas coisas". O véu da noiva significa separar-se da vida de solteira, para entrar em uma nova vida; a de esposa.
A grinalda faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados. Quanto maior a grinalda, maior é o símbolo de status e riqueza.
VéuHijab (véu)
Quer dizer, em árabe, "o que separa duas coisas". O véu da noiva significa separar-se da vida de solteira, para entrar em uma nova vida; a de esposa.
O buquê
O buquê teria surgido na Grécia como uma espécie de amuleto contra o mau-olhado e, na sua confecção, era utilizado o alho. Confeccione dois buquês: o primeiro, abençoado pelo sacerdote deverá ser guardado. O segundo, será lançado em direção às mulheres solteiras. Aquela que conseguir pegá-lo, terá a sorte de ser a próxima a casar.
ou numa segunda versao
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “Maio” como o “mês das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.
ou numa segunda versao
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho (para eles, o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “Maio” como o “mês das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.
Chorar as pitangas
Pitangas são frutinhas vermelhas cultivadas e apreciadas em todo o país, principalmente nas regiões norte e nordeste. A palavra pitanga deriva de pyrang, que em tupi guarani significa vermelho. Sendo assim a provável relação da fruta com o pranto vem do fato de os olhos ficarem vermelhos, parecendo duas pitangas, quando se chora muito.
Dor de cotovelo
A expressão teve origem nas cenas de pessoas sentadas em bares, com os cotovelos apoiados no balcão bebendo e chorando um amor perdido. De tanto ficar naquela posição, as pessoas ficavam com dores no cotovelo. Atualmente, é muito comum utilizar essa expressão para designar o despeito provocado pelo ciúme ou a tristeza causada por uma decepção amorosa.
Fila indiana
Forma de caminhar dos índios da América que, deste modo, tapavam as pegadas dos que iam na frente. Fila de pessoas ou coisas dispostas uma após outra.
Hora de a onça beber água
O animal costuma fazer isso ao anoitecer, e, segundo a tradição indígena, esse é o melhor momento para abatê-lo.
Lua de mel
Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante o primeiro mês de casamento. Nesse período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita da fermentação do mel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio de um calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.
Pode tirar o cavalinho da chuva
Os visitantes das fazendas, mesmo quando estava chuvendo, atrelavam seus cavalos à cerca. O fazendeiro, se quisesse que o visitante demorasse, dava ordem para que ele “tirasse o cavalo da chuva”. Era um convite para ficar.
Queimar as pestanas
Expressão ligada aos estudantes, querendo significar aqueles que estudavam muito. Antes do aparecimento da electricidade, recorria-se a uma lamparina ou uma vela para iluminação. A luz era fraca e, por isso, era necessário colocá-las muito perto do texto quando se pretendia ler o que podia dar azo a "queimar as pestanas".
Spam
A utilização do termo “spam” para designar mensagem não solicitada decorre de um spot humorístico do grupo inglês Monty Python, que mostrava em um restaurante uma garçonete tentanto fazer, a todo custo, uma cliente comprar uma refeição a base de “spam”. O produto “spam”, deriva do nome de um produto da empresa Hormel Foods a base de carne suína enlatada - Hormel Spice Ham. Um concurso feito pela empresa o rebatizou de “Spam”, este alimento, muito barato, foi muito consumido pelos aposentados norte-americanos nas épocas de recessão, o que justifica, de outra parte, a ojeriza de muitos consumidores a este produto.
Vestir a carapuça
Carapuça é uma espécie de barrete ou capuz de forma cônica e remonta ao período da Inquisição, em que os condenados eram obrigados a vestir trajes ridículos ao comparecer aos julgamentos. Além de usar uma túnica com o formato de um poncho, eles precisavam colocar sobre a cabeça um chapéu longo e ponteagudo, conhecido como carapuça. Daí a expressão "vestir a carapuça" ter se incorporado ao português escrito e falado com o sentido de "assumir a culpa".
sábado, 15 de maio de 2010
A vaca foi pro brejo
A vaca foi pro brejo
Faz referência a tempos difíceis, de seca, quando o gado parte em direção a brejos ou terrenos pantanosos em busca de água e se uma vaca vai para o brejo, ela pode morrer ou dar muito trabalho atolada. Dessa forma, essa expressão significa uma coisa ruim, a situação ficou ruim
Faz referência a tempos difíceis, de seca, quando o gado parte em direção a brejos ou terrenos pantanosos em busca de água e se uma vaca vai para o brejo, ela pode morrer ou dar muito trabalho atolada. Dessa forma, essa expressão significa uma coisa ruim, a situação ficou ruim
Afogar o ganso
Afogar o ganso
Se relacionar sexualmente. O ganso seria relacionado ao pênis. No passado, os chineses costumavam manter relações sexuais com gansos. Pouco antes de ejacularem, os homens afundavam a cabeça da ave na água, para poderem sentir os espasmos anais da vítima.
Se relacionar sexualmente. O ganso seria relacionado ao pênis. No passado, os chineses costumavam manter relações sexuais com gansos. Pouco antes de ejacularem, os homens afundavam a cabeça da ave na água, para poderem sentir os espasmos anais da vítima.
A MODA dos PRESÍDIOS
Esta 'moda' indecente ( de usar calça, mostrando a cueca ) teve seu inicio nos presídios norte-americanos, pelo fato do Estado não fornecer o número correto da calça e da blusa prisional para o condenado, sendo assim, os condenandos se acostumaram a usar as calças mostrando a sua 'lingerie'.Até aqui, a indecente 'moda' surgir nas ruas foi um pulo
.Mas a informação que nos chega é que os reclusos que estavam receptivos a relações sexuais com outros homens tiveram que inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais para não sofreram consequências...
.
Por isso, quem usasse calças descaídas por baixo das nádegas estaria mostrando que estava disposto a ter sexo com outros homens.
.Mas a informação que nos chega é que os reclusos que estavam receptivos a relações sexuais com outros homens tiveram que inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais para não sofreram consequências...
.
Por isso, quem usasse calças descaídas por baixo das nádegas estaria mostrando que estava disposto a ter sexo com outros homens.
Até ai morreu o Neves
SIGNIFICATIVO:
Isso não é novidade. Conte notícias mais novas
HISTÓRICO:
Joaquim Pereira Neves, assessor do Padre Feijó, teve uma morte horrível, sendo decapitado por índios. Não se falava mais nada na Capital a não ser na morte do Neves. Encheu tanto o saco que as pessoas começaram a dizer: "até ai morreu o Neves", ou seja, quero novidades
Isso não é novidade. Conte notícias mais novas
HISTÓRICO:
Joaquim Pereira Neves, assessor do Padre Feijó, teve uma morte horrível, sendo decapitado por índios. Não se falava mais nada na Capital a não ser na morte do Neves. Encheu tanto o saco que as pessoas começaram a dizer: "até ai morreu o Neves", ou seja, quero novidades
Paciência de Jó
Paciência de Jó - paciência, tolerância ou resignação acima dos limites razoáveis.
Origem: Jó foi um personagem do Antigo Testamento, que viveu na terra de Uz, atual Iraque.
Em função de uma aposta entre Deus e o diabo, foi vítima de muito sofrimento (incluindo a perda de sua fortuna, da saúde e de quase todos os parentes), para ver se ele mantinha sua fé a despeito de todas as adversidades. Apesar de incitado pela mulher e amigos a amaldiçoar a Deus, Jó aguentou firme todas as provações. Ao final, Deus o recompensou, devolvendo-lhe em dobro tudo o que perdera.
Origem: Jó foi um personagem do Antigo Testamento, que viveu na terra de Uz, atual Iraque.
Em função de uma aposta entre Deus e o diabo, foi vítima de muito sofrimento (incluindo a perda de sua fortuna, da saúde e de quase todos os parentes), para ver se ele mantinha sua fé a despeito de todas as adversidades. Apesar de incitado pela mulher e amigos a amaldiçoar a Deus, Jó aguentou firme todas as provações. Ao final, Deus o recompensou, devolvendo-lhe em dobro tudo o que perdera.
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