domingo, 13 de dezembro de 2015

Boca de caçapa

Boca muito grande,parecida com uma caçapa de sinuca

           
Cada um dos seis buracos de uma mesa de sinuca

Tambem designa a rede ou baliza de futebol

Designa ainda a rede de basquete


           

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Origem da palavra Ketchup




Ketchup nasceu no inglês, certo? Não. Nasceu mesmo foi num dialeto chinês. Koechiap significava sal para conservar peixes. Com o tempo, e chegando à Inglaterra, a palavra foi associada à idéia de tempero e condimento, em particular ao molho feito com tomate, cebolas, sal e açúcar que se popularizou nas lanchonetes do mundo inteiro.

Origem da palavra Salário

Origem da palavra Salário

Do latim salarium, que significa “pagamento com sal”.
A palavra salário tem como origem o termo salarium argentum, que consistia na utilização do sal para o pagamento de serviços prestados, na Roma Antiga.
O sal foi, durante muito tempo, uma moeda e mercadoria de difícil obtenção, principalmente no interior do continente europeu. Uma das suas principais utilizações era na conservação de alimentos.
Por exemplo, o sal como uma iguaria era tão raro que podia ser facilmente trocado por vestimentas, armas, alimentos e etc.

Atualmente, o salário possui o significado de remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face ao serviço prestado pelo empregado.Do latim salarium, que significa “pagamento com sal”.


GUARDADO A SETE CHAVES


No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes: um baú que possuía quatro fechaduras. Cada uma destas chaves era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto, eram apenas quatro chaves. Mas o número sete passou a ser utilizado em razão de seu valor místico, desde a época das religiões primitivas. Assim, começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” para designar algo muito bem guardado.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Origem do vibrador


O vibrador foi inventado no no século 19 para ajudar no tratamento de sintomas atribuídos a uma doença conhecida na época como “histeria” (histeria: do grego hystera, que significa útero) . Naqueles tempos, mulheres que apresentavam irritabilidade, insônia, ansiedade, excitação, fantasias eróticas, lubrificação vaginal e comportamento em geral melancólico ou irracional, eram diagnosticadas com “histeria”, uma doença psíquica feminina, causada por perturbações no útero.


Como eles achavam que somente o orgasmo poderia aliviar os sintomas, um dos tratamentos usados na época era uma massagem no clitóris, feita diretamente pelo médico, em consultório. Com as mãos, o médico estimulava a paciente até que ela atingisse o “paroxismo histérico”, a mulher ficava mais calma, os sintomas desapareciam, ou seja depois do orgasmo.
Mas este tratamento já havia sido indicado bem antes, em 1653, pelo médico holandês Pieter Van Foreest, quando publicou um compêndio médico onde aconselhava o auxílio de uma parteira para realizar a massagem na genitália, com um dedo dentro da vagina, usando óleo de lírios como lubrificante.



Foi então que o médico americano George Taylor patenteou, em 1869, o primeiro vibrador, a vapor, o "The manipulator", . Porém, apesar da péssima aparência, o "The manipulator" acabou revolucionando a "espocada de silibita terepêutica", porque ele era capaz de levar as mulheres ao orgasmo mais rapidamente, permitindo aos médicos descansar as mãos e atender mais pacientes.

Mas ainda era preciso criar algo, digamos, mais prático, algo que as mulheres pudessem usar em casa, sem precisarem ir tanto aos consultórios. Por isso, em 1880, outro médico, o inglês Joseph Mortimer Granville, inventou o vibrador movido à manivela, cuja maior qualidade era o tamanho e a simplicidade com que podia ser usado por qualquer mulher, sem a ajuda de nenhum médico. Uma outra qualidade dele era o fato de vibrar, diferente dos antigos vibradores que só tinham a função de "vai-e-vem"

Mas foi somente em 1902 que foi fabricado o primeiro vibrador elétrico, lançado pela empresa americana Hamilton Beach, especializada em produtos para a cozinha!!! Assim, com tanta modernidade, os vibradores ficaram bem mais práticos, pois bastava ligar na tomada e curtir o sacolejo até as pernas ficarem bambas. Sem contar que eles também ganharam alguns acessórios para facilitar ainda mais a vida das mulheres,Na foto ao lado é possível ver como ele era vendido, dentro de uma maleta, acompanhado por alguns apetrechos.


Nas duas primeiras décadas do século 20, já existiam vários tipo de vibradores, que eram anunciados livremente em catálogos e revistas femininas, com slogans do tipo "Os prazeres da juventude vão pulsar dentro de você", "Relaxa, acalma e te faz mais feliz"




Os filmes pornográficos subverteram essa ideia. Neles, atores começaram a usar o acessório a fim de promover o prazer de suas parceiras. Com isso, a imagem do vibrador ganhou uma conotação negativa na sociedade. “Então ele deixou de ser usado e comercializado com finalidade terapêutica. Começou-se a associar a utilização do vibrador com mulheres vulgares”, justifica Rose. Logo o aparelho desapareceu das revistas e dos consultórios médicos,só voltou a ser relativamente aceito na década de 60, com a revolução sexual feminina.


extraido;  revistaandros e noticia.terra







"Réveillon"

Parece natural: chega o 31 de dezembro, as pessoas vestem branco, preparam comidas diferentes, bebem champanhe e ficam acordadas esperando a hora da virada. Mas todos esses costumes são tradições importadas, a começar pelo nome na festa.

Réveillon vem do verbo francês réveiller, que significa “acordar” — é o “despertar do ano”, pegou? A palavra surgiu no século 17 para identificar eventos muito populares entre os nobres franceses: jantares longos e chiques, que iam até depois da meia-noite, nas vésperas de datas importantes. Esses regabofes gastronômicos noturnos eram realizados várias vezes ao ano, mas com o tempo foram ficando para o Ano-Novo mesmo.

No século 19, o Réveillon virou moda nas colônias e áreas de influência da França – que eram muitas, já que ela era a superpotência cultural da época. No Brasil, os primeiros Réveillons foram realizados na corte de dom Pedro 2º, no Rio, e logo copiados pelas elites paulistas. Mas alguns detalhes foram incorporados depois, recheando o jantar francês com um sincretismo bem brasileiro.


Resoluções de ano novo
Conheça a origem de algumas mandingas do Ano-Novo


Uvas
Simpatia trazida pelos vinicultores portugueses, que guardavam a semente do seu produto para ter fartura.


Lentilhas

Os italianos trouxeram essa tradição, que resultaria em um ano de fartura.


Roupa Branca
É a roupa dos devotos de Iemanjá, orixá que já na África era homenageada com oferendas no mar na passagem do ano.


Pular ondas
Hábito comum desde os gregos, que acreditavam “recarregar baterias” pelo mar, fonte da vida.